quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Entrego-me!




Abarcas meu corpo
Com a fúria de um tornado
Suga-me a sanidade
Embaraças os meus sentidos
E na insensatez do momento
Entrego-me aos movimentos
Do Universo
Uno-me com o verso
Entrego-me a ti...
Ah meu bem, eu sou o que sou, mas finjo também.
É preciso mistério e provocação, mostrar o que se deve e ocultar o que não deve.
Sou uma mulher incomum sim, mas veja que o comum está contido no "in".
Maria Luisa

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